segunda-feira, 9 de março de 2009

URGENTE – Ainda o caso da menina de 9 anos que engravidou de gêmeos

Em defesa de Maitê Tosta, de Dom José Cardoso Sobrinho e da posição Católica

É impressionante como algumas pessoas teimam em não querer enxergar o óbvio. Haviam três vidas em jogo. Três. E era possível salvar as três. Por ignorância ou por causa da cultura da morte, por causa do mal, - em última instância por causa das obras do demônio – perderam-se duas vidas. Duas. Veja abaixo como era perfeitamente possível ter salvado as três vidas. As três.

Depois que postei aqui a verdade sobre o caso tenho recebido alguns e-mails muito estranhos, como tem acontecido com outros blogs católicos, como pode-se ver no texto abaixo. Deus abençoe a todos.

Extraído do Blog Veritatis Splendor

por Marcio Antonio Campos
Taiguara Fernandes de Sousa, membro do Veritatis Splendor, escreveu um texto comentando as agressões que Maite Tosta, também integrante do VS, vem sofrendo na internet pela defesa que ela fez do arcebispo de Olinda e Recife, dom José Cardoso Sobrinho:
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A minha caríssima irmã de Apostolado, Maite Tosta, tem sofrido as mais variadas injúrias pela sua Carta de Apoio ao Arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho, por este ter relembrado que aqueles que praticam e consentem no crime de aborto – dada sua gravidade – incorrem automaticamente, pela lei da Igreja, na excomunhão automática.
Ora, tacharam minha nobilíssima irmã de “demente”, “doente”, “esquizofrênica”, “louca” e outras coisas mais que não vale a pena citar em ambientes de bem e civilidade. Pois gostaria de dizer para estas pessoas que minha nobre amiga nada possui de “demente” ou “esquizofrênica”.
“Demente” e “esquizofrênico” se pode chamar a certas pessoas que são manipuladas pela mídia e, sem a mínima apresentação de prova médica inconteste, creem piamente que a menina de 9 anos corria risco de vida se mantivesse sua gravidez.
“Doente” e “louco” se pode chamar a quem acredita tão categoricamente nos avanços da medicina e não se questiona se nossa medicina (tão avançada, segundo dizem) não poderia acompanhar uma gravidez de risco (como acompanha a muitas mulheres de úteros fracos ou de mulheres anãs, só para citar exemplos que podem ser analogicamente empregados ao caso da menina).
Aliás, nenhuma destas pessoas tem conhecimento, por exemplo, do caso da menina de 11 anos em Iraí (RS), vítima de estupro do qual resultou uma gravidez, e que leva uma gestação normal, com acompanhamento médico, e já está no sétimo mês. Terá os filhos. A família sequer cogitou o aborto dos bebês. Os médicos acompanham cuidadosamente o caso. Talvez ninguém tenha conhecimento deste caso porque, não tendo findado no aborto, ele não serve aos interesses do Governo Federal, das ONGs abortistas e da mídia falaciosa. Tampouco serve para engrossar a mentalidade pobre desta casta de gente seguidora dos modismos e do “politicamente correto”, gente que coloca a moda à frente de valores fundamentais, como a vida e a dignidade da pessoa humana.
Informo ainda mais para este pessoal que usa viseira e só vê o que quer. Já ouviram falar na menina de 9 anos (sim, a mesma idade da garota pernambucana!), uma índia da Amazônia vítima de estupro, que deu à luz a uma criança saudável de 2,2 kg, e que permaneceu viva e saudável após o parto? A equipe médica acompanhou a gravidez e, dando mostra da modernidade de nossa medicina, conseguiu levá-la a termo com uma cesariana sem maiores complicações. Já ouviram falar deste caso? Óbvio que não, pois só ouvem o que querem! Mas, para vocês que dão tanto ouvido à idolatrada mídia, segue a notícia.
No Peru, em Pachitea, outra menina de 9 anos, vítima de estupro, deu também à luz um bebê, com 2,520 kg e 47 cm. Novamente houve acompanhamento médico e psicológico, tudo mostrando como está avançada nossa medicina.
Na cidade de Sapucaia (RJ), uma menina de 11 anos foi vítima de estupro em 1997. O caso ganhou (quem? quem?) a mídia! Ora, os avós até pensaram em abortar a criança, mas desistiram da ideia. A menina deu à luz o bebê, que hoje é criado pelos avós; é uma criança saudável e brincalhona. Quanto à menina, sua mãe, está viva e hoje tem mais duas filhas. Vejam aqui.
E, para finalizar com chave de ouro, conto-lhes, a vocês que tanto se deixam levar pela mídia, o caso de Lina Medina, a mãe mais jovem da história da medicina. Engravidou com 4 anos de idade, vítima de estupro, e teve o filho aos 5 anos. O menino nasceu com 2,7 kg; seu nome era Gerardo. Tanto ele quanto a mãe sobreviveram. Houve acompanhamento médico durante toda a gravidez, o que novamente dá mostras de que a medicina tem condições de acompanhar uma gravidez de risco, sem ser preciso matar a criança para preservar a vida da mãe. E quando foi que tudo isto aconteceu com Lina Medina? Em 1939! SIM! Há 70 anos! Há 70 anos a medicina teve condição de acompanhar e levar a um bom termo uma gravidez de risco, e de uma menina bem mais nova que a garota pernamabucana – repito: Lina Medina deu à luz com 5 anos! e será que hoje, com todos os avanços médicos – a medicina já consegue pôr dois corações num só homem! – esta mesma medicina não é capaz de acompanhar uma gravidez de risco de uma menina de 9 anos e levá-la a bom termo, sem ser preciso matar as crianças?
Indaguem-se isso antes de insultarem quem já se indagou e nota que há objetivos obscuros por trás do abortamento destas crianças!
Indaguem-se isso antes de insultar quem já se perguntou por que nossa tão avançada medicina não poderia acompanhar a gravidez desta menina e levá-la a um bom termo, preservando a vida tanto das crianças quanto da mãe!
Não se deve vir com insultos antes de analisar bem as coisas. Nem se deve deixar manipular antes desta análise que gente inteligente deveria fazer dos fatos.
Ora, este pessoal não segue a razão e vêm chamar a alguém que a segue de “demente”? De “esquizofrênico”?
Por favor! Poupem-nos!
E a estas pessoas que tanto defendem esse aborto e que acham escandaloso ser-lhe contrário, leiam o relato da manipulação que foi feita com os pais da menina pernambucana por parte de ONGs abortistas e de agentes de governo, que queriam, a todo custo, levar a menina a consumar o aborto das crianças; o relato é de uma testemunha ocular dos fatos, que acompanhou tudo, o Padre Edson Rodrigues.
Sugiro a estas pessoas que defendem tão passivamente este aborto e que insultam tão desrespeitosamente a quem lhe é contrário que se perguntem sobre por que agentes do governo e ONGs abortistas usaram de tantos ardis para manipular os pais da menina a aceitarem o aborto: não haverá interesses por trás disto? E não serão esses interesses ideológicos, abortistas? Perguntem-se! Indaguem-se! Raciocinem!
Muita gente tem escrito à Maite dizendo que não vai mais contribuir com a paróquia a que pertence e, se a Igreja Católica prevê realmente a excomunhão em casos de aborto, essas pessoas também desejariam ser excomungadas. A estas criaturas que não conseguem chegar sozinhas a tão simples conclusão, vou lhes dar uma ajuda: ninguém lhes está obrigando a permanecer na Igreja, e se não aceitam os princípios fundamentais da instituição a que dizem pertencer, façam o favor de sair dela. E para isso não precisam mandar os seus dados à Maite para que sejam excomungados (alguns têm feito isso, pasmem!): basta que decidam sair, basta que prestem o importante e valioso serviço de nunca mais mostrarem suas caras repletas de hipocrisia à comunidade realmente católica, que não abre mão dos fundamentos mais basilares de sua religião em prol dos modismos de uma época ou de manipulações midiáticas e governamentais.
Façam o favor de sair, meus caros. Parem de nos importunar e atrapalhar. Façam o favor de sair.
A adesão à fé deve ser livre e voluntária. Ninguém lhes obriga a aceitá-la, nem se pode coagi-lo a tanto.
Então, por favor, se não aceitam o que a Igreja diz, se acham que sua religião tem tantas falhas, prestem-nos o serviço de incomensurável valor de saírem da Igreja a que há muito deixaram de pertencer e só fazem atrapalhar. Façam-nos a grande boa ação de nunca mais nos mostrarem suas caras hipócritas e farisaicas, até que realmente estejam dispostos a seguir os preceitos da religião a que dizem pertencer. Se não estão dispostos, então saiam e parem de nos importunar com sua hipocrisia de proporções tão aberrantes.
E ao senhor que disse que não mais contribuiria financeiramente com sua paróquia, afirmo-lhe: esta Igreja não quer o dinheiro mal oferecido e fedendo a hipocrisia. Há outros lugares que podem aceitar o seu dinheiro hipócrita. Sinta-se à vontade para não mais contribuir com sua paróquia, já que isto lhe faz tanto mal.
Agora, por favor, prestem-nos o grande serviço de não nos importunarem com sua hipocrisia nem nos atrapalharam com suas infantilidades e molecagens.
E parem de, dizendo-se católicos, importunarem com xingamentos e palavras irracionais esta mulher que é verdadeiramente católica, pois sabe o que segue sua religião (e por isso mesmo pode contribuir com sua paróquia sem hipocrisia).

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